Eu tava pensando hoje de manhã, no que estaria fazendo se não fosse publicidade. É óbvio que todos, por mais apaixonados que sejam pelo curso, em algum momento da vida pensaram nisso e é normal (pelo menos eu acho).
Quando tinha cinco anos, queria ser bailarina, pianista, e astronauta (que belo). Aos sete, médica (achava bonita a roupa branca, mas, só olhei por esse lado mesmo). Aos dez, pintora de quadros. Aos treze, decidi mudar um pouquinho. Não sabia direito no quê mudar, daí, enquanto pensava e automaticamente rabiscava meu caderno inteiro (hábito que ainda não consegui abandonar), veio uma professora, olhou e disse: “que bonito esse vestido! Desenha um pra eu ir num casamento”! Ta aí. Decidi que a partir de então, seria uma Estilista (soa bem, né? rs). É claro, passou logo. Depois quis também fazer Animação, e daí por diante. (A história ta ficando chata, vou resumir, blz?) Enfim... No Ensino Médio, pensei seriamente em jornalismo. Me parecia uma profissão importante. No fundo, eu achava legal, só que, sinceramente, não queria passar o resto da vida escrevendo textos sérios e padrões que, outra vez “sinceramente”, não são nada a minha cara. Descobri a Publicidade e, todas as minhas manias de infância, de sempre querer persuadir todos à irem de acordo com minha visão nada comum de ver as coisas vieram à tona e fizeram sentido. (música de fundo, por favor). Nunca mais pensei em outra coisa e, mais uma vez “sinceramente” não consigo imaginar como alguém pode ser verdadeiramente feliz fazendo outro curso se não Comunicação. (Que egoísta! rs)
Chega de falar de mim, né? Bem o que vem ao caso aqui, é que, a conclusão que cheguei hoje de manhã, provavelmente é a conclusão inútil que vai te fazer perceber algo extremamente sem importância (mas que mesmo assim, faço questão de escrever “estou muito afim” rsrs), que é (fugiu a palavra, mas vamos substituí-la) “Tudo abrange Publicidade”. Arte, música, rabiscos no papel, textos chatos (às vezes) e até dança (quem sabe) tem a ver. As vezes pode até bater uma dúvida. Eu, por exemplo, amo cachorros, mas odeio sangue, e (pode até parecer idiota) quando me aposentar quero abrir na minha casa, uma espécie de Pet shop, mas que só dá banho e deixa eles (os cachorrinhos) fofinhos, com laçinhos e tudo mais. Nada de vacinas nem sangue. Na comunicação, tudo é útil (até afinidade com “cachorros”). Acho que é um dos únicos cursos que não exigem literalmente, um perfil ou um estereótipo padrão. Qualquer coisa ta valendo. Principalmente as mais bizarras. Essas são as mais úteis.
Quando tinha cinco anos, queria ser bailarina, pianista, e astronauta (que belo). Aos sete, médica (achava bonita a roupa branca, mas, só olhei por esse lado mesmo). Aos dez, pintora de quadros. Aos treze, decidi mudar um pouquinho. Não sabia direito no quê mudar, daí, enquanto pensava e automaticamente rabiscava meu caderno inteiro (hábito que ainda não consegui abandonar), veio uma professora, olhou e disse: “que bonito esse vestido! Desenha um pra eu ir num casamento”! Ta aí. Decidi que a partir de então, seria uma Estilista (soa bem, né? rs). É claro, passou logo. Depois quis também fazer Animação, e daí por diante. (A história ta ficando chata, vou resumir, blz?) Enfim... No Ensino Médio, pensei seriamente em jornalismo. Me parecia uma profissão importante. No fundo, eu achava legal, só que, sinceramente, não queria passar o resto da vida escrevendo textos sérios e padrões que, outra vez “sinceramente”, não são nada a minha cara. Descobri a Publicidade e, todas as minhas manias de infância, de sempre querer persuadir todos à irem de acordo com minha visão nada comum de ver as coisas vieram à tona e fizeram sentido. (música de fundo, por favor). Nunca mais pensei em outra coisa e, mais uma vez “sinceramente” não consigo imaginar como alguém pode ser verdadeiramente feliz fazendo outro curso se não Comunicação. (Que egoísta! rs)
Chega de falar de mim, né? Bem o que vem ao caso aqui, é que, a conclusão que cheguei hoje de manhã, provavelmente é a conclusão inútil que vai te fazer perceber algo extremamente sem importância (mas que mesmo assim, faço questão de escrever “estou muito afim” rsrs), que é (fugiu a palavra, mas vamos substituí-la) “Tudo abrange Publicidade”. Arte, música, rabiscos no papel, textos chatos (às vezes) e até dança (quem sabe) tem a ver. As vezes pode até bater uma dúvida. Eu, por exemplo, amo cachorros, mas odeio sangue, e (pode até parecer idiota) quando me aposentar quero abrir na minha casa, uma espécie de Pet shop, mas que só dá banho e deixa eles (os cachorrinhos) fofinhos, com laçinhos e tudo mais. Nada de vacinas nem sangue. Na comunicação, tudo é útil (até afinidade com “cachorros”). Acho que é um dos únicos cursos que não exigem literalmente, um perfil ou um estereótipo padrão. Qualquer coisa ta valendo. Principalmente as mais bizarras. Essas são as mais úteis.
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