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"Era uma vez… numa terra muito distante…
Uma princesa linda, independente e cheia de auto-estima se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas.
Então a rã pulou para o seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-menesta rã asquerosa.
Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre…”
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma:
- Nem morta!
Luis Fernando Veríssimo
Este texto NÃO É do Luís Fernando Veríssimo. É de bom tom verificar as fontes antes de sair atribuindo texto a fulano ou ciclano, normalmente é ofensivo ao “falso” autor, apesar do Veríssimo ser particularmente medíocre.
ResponderExcluirEste site explica bem esse tipo de situação e tem uma lista interessante:
http://www.rosangelaliberti.recantodasletras.com.br/visualizar.php?idt=1115062