domingo, 21 de dezembro de 2008

Os Não-Logos

Quando se é publicitário - profissional, estagiário... ou ainda, como no nosso caso, uma posição "sob" essas funções - tem que aprender a conviver com uma coisa que, na maioria das vezes, não é legal: um não!

Por exemplo:
Você se depara com um Briefing que, de uma forma direta ou indireta caiu nas suas mãos. Todo empolgado com a "chance da sua vida" você põe em prática todas as noções publicitárias que -como indica sua intuição - com certeza fariam o maior sucesso e causariam um grande impacto no target. Mais feliz do que nunca, você termina seu trabalho e, apaixonado pelo próprio talento, entrega-o ciente de que será prontamente elogiado e aceito. Qual é sua surpresa ao ouvir da parte do cliente um suave: "Não era bem isso que eu queria".

Para te encorajar e mostrar que isso é um dos óssos do ofício, os maiores publicitários dos EUA também levaram, não um, mas vários "nãos". Mesmo assim, não desistiram, criando finalmente, um dos logotipos mais revolucionários e marcantes de todos os tempos - tratando-se de política, é claro.

Com vocês... Os Logos não bem sucedidos da Campanha de Obama:

Até finalmente... o escolhido:

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