Veja os pontos principais discutidos.
1) As pessoas não tem medo de assistir cultura, elas não tem hábito. Geralmente achamos que os programas culturais de TV são “chatos”, mas a verdade é que estamos acostumados com outra forma de audiovisual.
2) Televisão não tem conceito. A forma acelerada como as coisas acontecem não deixa o espectador refletir. A TV será de qualidade quando o público for de qualidade e vice-versa.
3) Existe público interessado em cultura. O que não existe é produção suficiente de programas culturais [que tal ser proativo e começar a criar?].
4) É preciso pensar de forma “youtubiana”. Jornais e TV são apenas reproduzidos na web sendo que conteúdo para internet deveria ter um formato próprio.
5) Patafísica. Pensar o que é exceção, fazer pautas adversas e colocar em novos formatos. O óbvio deixou de ser interessante [Veja blog do programa Fiz + Sotaques, webtv grupo Abril, indicado pelo Leandro].
6) Conceito + Idéia – técnica de produção = está valendo. O importante é colocar o conteúdo de uma forma que possa render fruto de trabalho.
7) Óbito da língua portuguesa. Jornalista precisa saber escrever [publicitário, médico, pedreiro, estudante etc. também] e o texto precisa ter começo, meio e fim. Ler literatura ajuda.
8) Ser cara de pau. É isso que um comunicador precisa [principalmente o recém formado]. Não é difícil chegar às pessoas, mais difícil é esperar o primo do amigo entregar seu currículo.
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-Leandro Lopes (o currículo do cara é enorme, então a gente passa pra vocês só o mais importante!) é formado em jornalismo pela Universidade Tiradentes.
-Escreve para os jornais “Estado de Minas Gerais” e “Tempo”.
-Colaborador do site Overmundo.
-Foi selecionado em 2004 no programa Rumos Itaú Jornalismo Cultural.
-Blog do Leandro
Se você quiser o contato do Leandro pede pra gente por e-mail.
Érica Lucile
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